Um poema qualquer
és o meu choro de impaciência
és o mergulho
a corda
a forca
o alçapão sob os meus pés nervosos
e és o mundo que me observa
eu sou o ser
tu o vencer
és o suor
a noite e o prazer
és fantasia que eu visto ao deitar
melodia contorcida
e dor
a fingir
és a cítara
a guitarra
o som
és a fúria da manhã
a noite vã
o divã nocturno
o tecto falso
o chão caído
o tombo obtuso
és fêmea
a pétala que entristece
a queda outonal
a chuva miudinha
o dia descoberto à lupa
todo sujo
és o mergulho
a corda
a forca
o alçapão sob os meus pés nervosos
e és o mundo que me observa
eu sou o ser
tu o vencer
és o suor
a noite e o prazer
és fantasia que eu visto ao deitar
melodia contorcida
e dor
a fingir
és a cítara
a guitarra
o som
és a fúria da manhã
a noite vã
o divã nocturno
o tecto falso
o chão caído
o tombo obtuso
és fêmea
a pétala que entristece
a queda outonal
a chuva miudinha
o dia descoberto à lupa
todo sujo
1 Comments:
náice
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